terça-feira, 18 de novembro de 2008

petit vulcan

Na química deste oceano há nocividade e fontes de uma natureza eterna, preenchidas de casas desorganizadas pela brisa marítma.
Em algum cômodo ele tem certeza que esqueceu a certeza. Hoje há frutas podres pelo chão, mas o ar continua inodoro. O chão.
Úmido.

Há o cômodo que, como coração fosse, pulsa empurrando sentimentos, memórias e perspectivas por corredores vagos.

- Naquele quarto eu não penso. Mas em sonhos já não posso fugir dele!

Um dia há de alguém abrir suas janelas, e as infiltrações serão reparadas com o muco de seus pulmões de ar aliviado.

2 comentários:

Anônimo disse...

Nossa muito bom.

Gostei daqui voltarei sempre.

Beijos.

Gabriel Abreu disse...

TÁ...
olha só!
entendi tudo!
mas meu comentário é inválido, petit vulcan!