terça-feira, 6 de dezembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

L'envie de bouger qui bouge toute seule.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Oui, c'est bien compris.
C'est compris ma faute de jugement.
J'ai compris ta faute de tact.

Je marchais sur des oeufs quand je te parlais, et toi, ivrogne et seul (quel erreur), pensait que...
Putain, comme c'est terrible la façon que tu me dégoutes. J'ai parfois envie d'embrasser tes sourires jaunes et serrées, mais, aussitôt, je te crie et te suplie de fermer cette gueule infernale. Arrete avec tes conneries.
J'ai aucune envie de savoir comment est-ce que tu etais passé avec je ne sais plus qui ou quoi. C'est un truc chimique je crois. Attends, t'as pas une clope...? Ça m'aide avec le C8H11N.


(fumée)


... et encore, ferme ta belle gueule.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

*

As palavras correm livres indevidamente, mas se sou capaz de sentir o calor que emanas, então elas perdem os sentidos e só sabem correr entre meus dedos trêmulos. Eu estou controlando mais os meus dedos... Lembra como eles tremiam pela manhã, quando acendia o meu segundo cigarro? Segundo, pois o primeiro nunca estavas presente. O primeiro é sempre solitário, autoridade das manhãs. Enfim, não te lembras. Ou eu que não lembro se tua memória iria tão longe, a ponto de lembrar do que não nos aconteceu. Mas é que essa unidade me é autoritária, mesmo não sendo a primeira. É a primeira de hoje, que não é mais manhã. E essas palavras, ainda não aprendi a controlá-las, então escondo-as no porão e apresento meu quarto - com muitas palavras - forçando transparecer a sensação de que ele é o meu self.
- Venha, não repara a bagunça - eu não acredito verdadeiramente que esteja bagunçado - pode ficar à vontade. E assim, sem perceber, eu o deixo sozinho cômodo incômodo no meu cômodo eu.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vou contar-te que te ver transforma.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Souvenirs

Ma cigarette, elle me rappelle toujours de toi. Tes cheveux gris, ils sont comme les cendres qui grandissent au bout de mes doigts. La fumé respire quelque chose de artistique qu’il y a chez toi… cette masse noire qui a grandis avec ton être, tu l’acteur, le poète, le peintre, le musicien, le sculpteur, le fumant. Je sais si peu de toi. L’homme enfermé dans sa propre grandiosité médiocre. Je sens qu’on est si proche et quand même il y a une barrière entre nous. Je pense que c’est moi qui a crée cette barrière, dans cette nuit qui s’approchait des 0 dégrées. Moi j’ai vu la fumé et tout s’est déconstruit. L'homme a disparu au milieu du monde qu’avait entre nous. Et moi, j’ai pas peux remettre les pièces qui faisaient pas de sens dans ma tête, il avait déjà quelques années, pour te comprendre. On est tous perdu.

Maintenant je comprends. smile, smile, smile at me and I’ll feel free.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

das fantasias a maior

J'ai rêvé de toi, de nous.

Nós nos escondíamos. A sua boca procurando uma outra que sim a minha. Essa confusão, o conhecer de uma língua dura, travada como fruta verde. Esta não deixando de ser um prazer imensurável, apesar de que pouco, mas bem pouco duradouro. A reciprocidade fantasiada exigiu demais de mim, de ti, sem existir. Eu perdido nos olhos, nos cheiros e na sua simplicidade. Não, não... esses olhos possuem uma vastidão de mistérios. Você alegando timidez. Nós nos afastando sem existir.
Sem existir.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

demonstração

Não, eu não lembro. Não há tinta alguma cobrindo as ataduras.
Não há um você para me lembrar, apenas as lembranças de ter lembrado de jardins que pareciam abismos, cachorros mortos, rosas eternas, cestos caidos, noites úmidas de verão habitadas por sapos, máscaras chinesas, teatros de sombras, cerigrafias e as tintas naturais.
O som da fricção entre a tela e as escovas, enquanto os pigmentos escorrem ralo abaixo exalando o cheiro químico. Não lembro do cheiro, estranho. Mas o barulho aflora algo que ficou preso entre minha pele e meu ser. Algo que não sei despir.
E há as maçãs, as fotos em p&b, as noites em que assistiamos filmes absortos e sozinhos em nós mesmos, nús. E depois as discussões, a falta de palavras, a falta que você, alguém, você, alguém, você me faz.
Não, eu não lembro de planos, apenas de outra vida. 


Por favor, entendam-me. Eu sou tão impossibilitado de dar o segundo passo quanto de me imaginar dando o primeiro.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Rubon

Qu'est-ce que c'est cette chose qui s'est incrustée à moi?
Peut-être que le désir d'avoir quelque chose qu'on croit ne meriter pas. Oui, ces choses sont la seule fascination que j'ai eu depuis que les enchantements ont commencé. Pour ça je me fait meriter de très peu.
Mais la fatigue avance ainsi comme ma imagination et je me deprime avec l'inexistant.

Inquiet.
Inquiet.
Inquiet.
Et on tremble.
Et cette fois ce n'est pas du désir.
Et je mens, c'est du pur désir.

Laisse moi me reposer un p'tit peu.