Na química deste oceano há nocividade e fontes de uma natureza eterna, preenchidas de casas desorganizadas pela brisa marítma.
Em algum cômodo ele tem certeza que esqueceu a certeza. Hoje há frutas podres pelo chão, mas o ar continua inodoro. O chão.
Úmido.
Há o cômodo que, como coração fosse, pulsa empurrando sentimentos, memórias e perspectivas por corredores vagos.
- Naquele quarto eu não penso. Mas em sonhos já não posso fugir dele!
Um dia há de alguém abrir suas janelas, e as infiltrações serão reparadas com o muco de seus pulmões de ar aliviado.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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2 comentários:
Nossa muito bom.
Gostei daqui voltarei sempre.
Beijos.
TÁ...
olha só!
entendi tudo!
mas meu comentário é inválido, petit vulcan!
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